Alexandre de Moraes e Instituto Lex são alvo de sanções da Lei Magnitsky. Ofac e STF atuam na medida, gerando debates sobre pressão internacional e impunidade
O Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (Ofac) dos Estados Unidos e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, juntamente com sua empresa Instituto Lex, foram alvo de sanções sob a Lei Magnitsky nesta sexta-feira, 12 de dezembro de 2025.
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A medida representa um desenvolvimento significativo, com implicações que ainda estão sendo investigadas. A reportagem continuará acompanhando de perto a evolução deste caso, buscando aprofundar o conhecimento sobre os detalhes e as motivações por trás da decisão.
A aplicação da Lei Magnitsky, que visa responsabilizar indivíduos envolvidos em violações de direitos humanos, tem gerado debates e discussões sobre o alcance e a utilização de instrumentos de pressão internacional. A ação contra Alexandre de Moraes e o Instituto Lex demonstra a crescente complexidade das relações entre diferentes sistemas jurídicos e a busca por mecanismos de combate à impunidade.
A equipe de reportagem está trabalhando para obter mais informações sobre o processo que levou à imposição das sanções e sobre os possíveis impactos desta medida no cenário político e jurídico brasileiro.
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