Alessandro Oliveira critica clubeístico no debate sobre gramados do Palmeiras

Alessandro Oliveira, CEO da Soccer Grass, critica clubeístico debate sobre gramados no futebol. Empresa mantém gramados do Palmeiras e retorna da Série A.

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(Imagem de reprodução da internet).

Alessandro Oliveira, CEO da Soccer Grass, empresa responsável pela manutenção do gramado sintético do estádio do Palmeiras, expressou sua visão sobre o debate atual no futebol brasileiro. Em entrevista à Itatiaia, ele argumentou que a discussão está sendo influenciada por um clubeístico, ou seja, por interesses de clubes específicos.

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Clubismo e Qualidade dos Gramados

Oliveira analisou o recente conflito gerado pelo Flamengo, um dos principais opositores ao uso de gramados sintéticos no Brasil. Ele destacou que existe uma resistência que ignora os problemas frequentes encontrados em gramados naturais no país. Ele mencionou o Maracanã como um exemplo de campo com condições inadequadas para o futebol profissional.

Padronização e Testes

O CEO da Soccer Grass defendeu que o debate deveria se concentrar na padronização dos campos, independentemente do tipo de grama. A empresa também administra o gramado do , que retornou à Série A. Ele ressaltou que a Soccer Grass trabalha com gramados sintéticos e naturais, buscando oferecer gramados esportivos de qualidade.

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Vantagens do Gramado Sintético

Alessandro Oliveira enfatizou que o gramado sintético oferece vantagens operacionais, como menor custo de manutenção, regularidade do campo ao longo do ano e a possibilidade de uso contínuo, independentemente das condições climáticas. Ele acredita que a realidade do futebol brasileiro, com a alta frequência de jogos e a variabilidade climática, dificulta a manutenção de gramados naturais de qualidade.

Testes e Conformidade

O empresário ressaltou que o estádio do passa por testes regulares exigidos pela Fifa, realizados por laboratórios internacionais. Ele criticou a falta de rigor na aplicação desses testes para gramados naturais no Brasil. Segundo ele, a frequência dos testes deveria ser semelhante à utilizada para gramados sintéticos, com análises a cada três ou quatro meses, devido à maior suscetibilidade dos gramados naturais a problemas.

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