Aldo Rebelo acusa ONGs e governo Lula em crítica contundente ao Brasil

Aldo Rebelo critica governo e ONGs: Ex-deputado denuncia “caixa preta” e acusa hipocrisia no Brasil. Críticas a Lula e financiamento de ONGs

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Críticas do Ex-Deputado Aldo Rebelo ao Governo e ONGs

O ex-deputado federal Aldo Rebelo, com 69 anos, lançou uma dura crítica ao governo atual, especialmente em relação à política ambiental e ao papel das organizações não governamentais. Em um vídeo publicado no TikTok na sexta-feira, 7 de novembro de 2025, Rebelo argumenta que existe uma “caixa preta” dentro do Estado brasileiro, controlada e administrada por ONGs financiadas do exterior, que atuam contra os interesses nacionais.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Rebelo critica a postura do presidente Lula, mencionando a exploração de petróleo na Margem Equatorial e a oposição de figuras como Marina Silva e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Segundo o ex-deputado, essa situação representa uma “hipocrisia” e um “complô” contra o Brasil.

Ele questiona a nomeação de cargos-chave dentro do Ministério do Meio Ambiente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O vídeo detalha a preocupação de Rebelo com o financiamento das ONGs, citando o Fundo Amazônia como um exemplo de um “caixa” que “nada mais protege do que o próprio caixa”. Ele aponta para indicadores sociais negativos na Amazônia, como a maior taxa de mortalidade infantil entre indígenas, concentrada no município de Uiramutã, no estado do Roraima, onde a maior parte da população é indígena.

Rebelo, que foi deputado federal por seis mandatos consecutivos, desde 1991, sempre pelo Partido Comunista do Brasil (PC do B), e que se afastou da legenda em 2017, filiou-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB) em 2024, argumenta que a situação exige uma “denúncia” e um “enfrentamento”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

LEIA TAMBÉM!

Ele acredita que a solução reside em “acabar com essas ONGs” ou em que “elas acabem com o Brasil”.

Sair da versão mobile