Alckmin Projeta Recorde em IED, Negocia Retirada de Produtos com EUA

Alckmin projeta recorde de IED no Brasil em 2025; governo busca atrair investimentos dos EUA e USA Medida Provisória.

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(Imagem de reprodução da internet).

Investimento Estrangeiro Direto no Brasil: Projeções e Ações do Governo

O vice-presidente Geraldo Alckmin sinalizou nesta segunda-feira (24) um cenário promissor para o investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil. Ele projetou que o país superará o montante total de IED recebido em 2024 e alcançará um fluxo recorde de investimento externo até o final de 2025.

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Alckmin destacou que, até o mês de setembro, o Brasil já havia captado US$ 63,3 bilhões em IED.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, em entrevista a jornalistas, afirmou que essa trajetória indica a necessidade de ultrapassar o volume de IED registrado em 2024. Ele enfatizou que o governo está focado em atrair investimentos externos para impulsionar o crescimento econômico do país.

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Recorde Mensal de Investimento Externo

Alckmin também informou que o mês de setembro registrou um recorde de investimento externo direto, com US$ 10,7 bilhões captados. Essa marca representa um avanço significativo e demonstra o interesse crescente de investidores estrangeiros no Brasil.

Negociações com os Estados Unidos

O ministro reiterou o compromisso do governo federal em negociar a retirada de produtos da lista de exportações tarifadas pelos Estados Unidos. A prioridade é a remoção de produtos manufaturados, buscando reduzir as barreiras comerciais e facilitar o acesso do Brasil ao mercado americano.

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Medida Provisória e Programa Brasil Soberano

O governo também está trabalhando em uma Medida Provisória para mitigar os efeitos das taxas de importação, caso a proposta não seja aprovada no Congresso Nacional antes da perda de validade. Além disso, o acesso às linhas de crédito do programa Brasil Soberano foi ampliado, permitindo que empresas com até 1% de faturamento afetado pelos Estados Unidos já possam acessar o crédito, anteriormente limitado a empresas com pelo menos 5% de exportação impactada.

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