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Alckmin, Mauro Vieira e Fávaro comemoram acordo Mercosul-EFTA em cenário de crescente protecionismo

O governo Lula declarou, por meio de comunicado conjunto, que o acordo com o grupo composto por Noruega, Suíça, Islândia e Liechtenstein representa um “…

Por: redacao

16/09/2025 17:53

3 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

A assinatura do acordo de livre comércio entre Mercosul e Associação Europeia de Livre Comércio, em 16 de maio, constitui um passo importante na expansão da rede de acordos comerciais do Brasil. A declaração está presente em nota conjunta dos ministérios do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), das Relações Exteriores (MRE) e da Agricultura e Pecuária (Mapa).

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O Brasil reafirma seu interesse em, em parceria com os membros do MERCOSUL, fomentar o comércio regido por normas e expandir os mercados para as empresas do país.

De acordo com os ministérios, o acordo Mercosul-EFTA, juntamente com o acordo de livre comércio entre o bloco sul-americano e Cingapura e o acordo entre Mercosul e União Europeia, em fase de assinatura, resultará em um aumento de 152% no fluxo comercial brasileiro. “Trata-se da maior expansão da rede de acordos comerciais do Brasil”, afirma o texto.

Ademais, o Brasil está empenhado em concluir em breve as negociações com os Emirados Árabes Unidos, em retomar as negociações com o Canadá e ampliar os acordos existentes com México e Índia, entre outras frentes negociadoras.

O acordo de livre comércio foi resultado de 14 rodadas de negociações, que se iniciaram em 2017 e finalizaram no último mês de julho, abrangendo um mercado de cerca de 290 milhões de consumidores e um PIB de aproximadamente US$ 4,39 trilhões em 2024. A ocasião contou com a presença de autoridades do Paraguai, Uruguai, Bolívia, Argentina, Liechtenstein, Noruega, Islândia e Suíça, juntamente com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.

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O governo brasileiro afirma que as trocas internacionais do país, suportadas por acordos comerciais, devem aumentar em 10% a partir da implementação do acordo firmado com a EFTA, representando um acréscimo de US$ 7,2 bilhões, com base nos dados de comércio de 2024.

Geraldo Alckmin participou nesta terça-feira da assinatura. Questionado por jornalistas sobre se o acordo auxilia na absorção do impacto do aumento de tarifas determinado pelo governo dos Estados Unidos, o vice-presidente afirmou que não se trata de uma questão “tão simples”, mas reiterou que a abertura de novos mercados é importante.

Estamos falando de nações com maior renda per capita do mundo. Quase todas as nossas exportações estão contempladas no acordo Mercosul-EFTA. Essa aliança promove a integração de setores produtivos e o esforço de enfrentamento das mudanças climáticas.

Ele destacou o esforço do governo brasileiro e do bloco na procura por novos parceiros comerciais. “Está bem avançada a viabilidade (de acordo) Mercosul-Emirados Árabes. Há uma possibilidade de ampliarmos linhas tarifárias com o México, Brasil-México. Estamos indo, no início de outubro, para a Índia e até o fim do ano, deve ser assinado Mercosul-União Europeia. Então, é importante a diversificação de mercado, independentemente da questão do tarifaismo”. Ele ainda declarou que “o comércio internacional aproxima os povos e o seu desenvolvimento promove a paz”.

O Mercosul mantém sua atuação e demonstra compromisso na criação de conexões com o exterior, afirma Vieira.

Para o Ministro das Relações Exteriores, embaixador Mauro Vieira, o Acordo de Livre Comércio entre o Mercosul e a EFTA evidencia que o Mercosul permanece ativo, renovado e comprometido em estabelecer conexões com o mundo. Ele ressaltou que as negociações demandaram persistência, resultando em um acordo contemporâneo que trará vantagens para a sociedade.

Declarou que as considerações foram proferidas em evento realizado no Palácio do Itamaraty, no Rio de Janeiro. “Apesar do aumento do protecionismo, mantemos defensores do comércio internacional para promover a prosperidade de nossos povos”, afirmou.

Fonte por: Jovem Pan

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redacao

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