Alckmin declara que o processo contra Bolsonaro não deve ser usado para justificar o aumento tarifário

Para o vice-presidente, a decisão de Donald Trump de taxar produtos brasileiros por ver uma caça às bruxas contra Bolsonaro não possui fundamento.

05/09/2025 23:59

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SP - SANTOS-GUARUJÁ/TÚNEL/LEILÃO/ALCKMIN - ECONOMIA - O vice-presidente da República, e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, visto   durante o leilão do túnel submerso Santos-Guarujá, na sede da B3 Bolsa de Valores do Brasil, no centro histórico de São   Paulo, na tarde desta sexta-feira, 05 de setembro de 2025. Os investimentos do projeto serão divididos com o governo de São   Paulo, de Tarcísio de Freitas (Republicanos), um potencial adversário do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva,   nas eleições do ano que vem. O martelo do leilão, vencido pela portuguesa Mota-Engil, foi batido por Tarcísio junto à   Alckmin.   05/09/2025 - Foto: NEWTON MENEZES/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDO
SP - SANTOS-GUARUJÁ/TÚNEL/LEILÃO/ALCKMIN - ECONOMIA - O vice-pre...

O vice-presidente Geraldo Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, declarou que o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF) não deveria ser utilizado como pretexto para a imposição de tarifas sobre produtos brasileiros nos Estados Unidos. Ao comentar a iniciativa da oposição em relação à anistia para indivíduos envolvidos em atos antidemocráticos, Alckmin classificou o indulto como “golpismo de marcha lenta”.

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“O indulto é golpismo de marcha lenta. Isso é inadmissível”, comentou Alckmin após participar do leilão de concessão das obras do túnel submerso entre Santos e Guarujá, no litoral paulista. Segundo Alckmin, a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de taxar produtos brasileiros por ver uma caça às bruxas contra Bolsonaro não tem fundamento.

Imagine que a Suprema Corte dos Estados Unidos processasse, por exemplo, o ex-presidente Barack Obama. E nós, brasileiros, não concordássemos. Então, aumentaríamos a tarifa. Não há justificativa para isso.

Com informações do Estadão Contigo

Publicado por Nótaly Tenório

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Fonte por: Jovem Pan

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