Alckmin declara que abatimento aplicado no leilão da rodovia Santos-Guarujá foi reduzido

O vice-presidente da República afirmou que os recursos do governo para as obras estão assegurados, evitando que o projeto seja interrompido por ausência…

05/09/2025 21:39

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SP - SANTOS-GUARUJÁ/TÚNEL/LEILÃO/ALCKMIN - ECONOMIA - O vice-presidente da República, e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, visto   durante o leilão do túnel submerso Santos-Guarujá, na sede da B3 Bolsa de Valores do Brasil, no centro histórico de São   Paulo, na tarde desta sexta-feira, 05 de setembro de 2025. Os investimentos do projeto serão divididos com o governo de São   Paulo, de Tarcísio de Freitas (Republicanos), um potencial adversário do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva,   nas eleições do ano que vem. O martelo do leilão, vencido pela portuguesa Mota-Engil, foi batido por Tarcísio junto à   Alckmin.   05/09/2025 - Foto: NEWTON MENEZES/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDO
SP - SANTOS-GUARUJÁ/TÚNEL/LEILÃO/ALCKMIN - ECONOMIA - O vice-pre...

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, classificou como baixo, porém dentro das regras do mercado, o desconto de 0,5% da proposta, oferecido pela portuguesa Mota-Engil, que garantiu a concessão para a construção do túnel submerso entre Santos e Guarujá, no litoral paulista.

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“É mercado. Foram dois consórcios, duas empresas disputando. Foi o maior desconto. Claro que não é o ideal, é pequeno, mas foi o resultado do leilão”.

O ministro Alckmin afirmou que 2031 é o prazo final para a conclusão do túnel. “Se for possível, o ideal é que seja entregue antes”.

Ele destacou que os recursos do governo para as obras estão assegurados, de forma que o projeto não sofrerá atrasos por insuficiência de verbas federais, provenientes da autoridade portuária. “Não será falta de recurso. Aí se trata de superar as dificuldades de engenharia, de desapropriação e entregar a obra”, comentou o vice-presidente.

Alckmin reiterou, como já apontou em seu pronunciamento, que o Porto de Santos foi inserido no programa de privatizações durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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Se o porto tivesse sido privatizado, reiterou, o túnel não estaria, agora, para ser construído. “Nós não estaríamos aqui. Foi exatamente porque continuou a autoridade portuária com o povo brasileiro, com o Estado Federal, é que se viabilizou esta boa parceria com o governo estadual para a gente poder avançar”, afirmou o vice-presidente.

Com informações do Estadão Contigo

Publicado por Nátaly Tenório

Fonte por: Jovem Pan

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