Alckmin comemora redução de tarifas e avanço nas negociações com EUA

Alckmin comemora redução de tarifas sobre produtos brasileiros após negociações com EUA. Acordo visa isenção de tarifas em café, carne e outros produtos.

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(Imagem de reprodução da internet).

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Alckmin, comemorou nesta sexta-feira, 21, uma mudança na política comercial da Casa Branca. A decisão, que visa reduzir as tarifas sobre produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, representa um avanço significativo nas negociações entre os dois países.

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Apesar de 22% das exportações brasileiras ainda enfrentarem tarifas de 50%, Alckmin destacou a redução de 238 produtos anteriormente sujeitos a essa alíquota elevada. Anteriormente, 36% dos produtos brasileiros estavam sob a barreira de 50% de tarifa.

Produtos Beneficiados Inicialmente

A medida inicial de isenção de tarifas focou principalmente em itens agrícolas. A lista de produtos incluía café, carne bovina, tomate, banana e açaí. Além disso, foram contemplados produtos como bambu, castanha de caju, manga, mandioca, goiaba e chás, incluindo verde, preto e mate.

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Café e carne bovina são entre os principais produtos exportados do Brasil para os Estados Unidos, demonstrando a importância estratégica dessa mudança para a economia brasileira.

Negociações em Andamento

O governo brasileiro continua aguardando uma resposta definitiva de Washington para a conclusão do acordo comercial. As negociações, iniciadas após o encontro entre os presidentes Trump e Lula na Malásia em outubro, permanecem em andamento, buscando estabelecer um ambiente de comércio mais equilibrado e favorável para ambos os países.

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A decisão de Donald Trump, vinculada às negociações, representa um passo importante na busca por reduzir as tarifas, que podem atingir 50% em alguns produtos. A Casa Branca acredita que essa medida pode auxiliar na redução dos preços de itens como café, suco de laranja e carne bovina, aliviando o impacto das altas contas de supermercado enfrentadas pelos consumidores americanos.

A expectativa é que as alterações entrem em vigor a partir de 13 de novembro, impactando as mercadorias importadas para consumo ou retiradas do armazém para consumo.

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