Adriane Galisteu revela recordações de Ayrton Senna em novo documentário. A produção explora a relação entre os dois, com itens como Fiat Uno e objetos pessoais
A apresentadora Adriane Galisteu, aos 52 anos, detalhou em entrevista à imprensa os itens que Ayrton Senna (1960-1994) deixou como recordações. O novo documentário, intitulado “Meu Ayrton, por Adriane Galisteu”, explora a relação entre os dois.
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Além de um Fiat Uno Mille 1993 prata, guardado em sua garagem, Galisteu mencionou outros objetos pessoais de Senna, incluindo seus óculos escuros, frequentemente vistos em cenas do documentário. A coleção também inclui uma cueca, uma escova de dentes e um pijama, itens que a conectam à vida do piloto.
O documentário apresenta depoimentos de amigos próximos de Senna, como Betise Assumpção, ex-assessora de imprensa, e Luíza Eugênia Konder, viúva do empresário Antônio Carlos de Almeida Braga, conhecido como “Braguinha”, figura importante na vida do piloto.
Galisteu revelou que Senna depositava regularmente uma quantia de R$ 6 mil na conta de sua mãe, com o objetivo de que ela não precisasse trabalhar e pudesse acompanhá-lo nas competições de Fórmula 1. Adicionalmente, o piloto forneceu um cartão de banco para Adriane, mas após sua morte, ela perdeu o acesso aos fundos.
A relação entre Adriane Galisteu e a família de Ayrton Senna sempre foi caracterizada por uma distância e um silêncio. Após a morte do piloto em 1994, os familiares raramente comentaram sobre o relacionamento, sem que houvesse uma aproximação pública.
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