Moradores de Salvador e outras cidades denunciam ameaças devido ao uso de roupas Adidas em áreas de influência de facções criminosas.
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A polêmica envolvendo a marca Adidas e o seu suposto vínculo com facções criminosas ilustra um fenômeno complexo: a violência simbólica e a forma como grupos criminosos se apropriam de elementos cotidianos para exercer poder e intimidar.
No estado baiano, a interpretação do símbolo das listras da Adidas como sinal de uma facção local gerou um clima de medo e insegurança. A percepção do perigo se ampliou, alimentada por boatos, vídeos e manchetes sensacionalistas. Mesmo sem uma regra formal, as pessoas passaram a se autocensurar para evitar risco.
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O uso de marcas ou gestos como códigos de facção já apareceu em outros contextos. Em 2023, houve relatos de que o símbolo do Mickey estaria associado a um grupo criminoso no interior da Bahia. No Rio de Janeiro, símbolos da Nike e números como “dois” e “três” também foram associados a facções locais (TCP e CV).
Mesmo sem confirmação oficial de “banimento”, o cuidado é válido. Em áreas de vulnerabilidade social ou dominação territorial, especialistas em segurança recomendam:
É importante reforçar: a Adidas não tem qualquer vínculo com facções. O que existe é uma apropriação indevida de símbolos por grupos criminosos.
Observação: A polêmica sobre a Adidas ilustra como a violência simbólica das facções se infiltra até em elementos cotidianos. Roupas, gestos ou cores deixam de ser apenas estética e passam a carregar significados de poder.
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