No próximo sábado (13), a Terreira da Tribo, situada no bairro São Geraldo, em Porto Alegre (RS), realiza a segunda etapa do Festival Banho de Amar – 1ª edição. O evento reúne diversas manifestações artísticas em uma programação aberta ao público, com entrada gratuita e interpretação em Libras.
O projeto surgiu a partir da apresentação musical Banho de Amar, da cantora e compositora Lu Barros, e evoluiu para uma forma coletiva que integra artistas de diversas áreas. A ideia é incentivar a produção original, promover novos talentos e ampliar o acesso à cultura em diferentes regiões da Região Metropolitana.
Programação variada ao longo do dia
As atividades iniciam às 14h, com oficinas de criação e experimentação artística. Dentre elas, a de argila, folhas, flores e sementes, conduzida por Carla Menegaz, seguida pela oficina de dança circular e dança dos florais, com Elaine Regina. Em seguida, a musicista Mariana Stedele ministra oficina de voz e expressão corporal, e a escritora Raquel Grabauska conclui a série com um encontro sobre poesia, linguagem e expressão.
As inscrições para as oficinas já estão abertas e podem ser feitas através do link.
Paralelamente, entre as 14h e as 22h, realiza-se a exposição fotográfica Banho de Amar, da fotógrafa Isabel Meireles, com curadoria de Jorge Aguiar.
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A programação musical inicia a partir das 19h com pocket shows de Naddo Pontes, Sirilo da Fusão, Mariana Stedele e Lico Silveira. No intervalo, o público acompanha a performance do Abraço, realizada por Elaine Regina. A reserva de ingressos para a programação musical já está aberta e pode ser feita pelo link.
O evento se encerra com o espetáculo Banho de Amar, com Lu Barros e a banda composta por Claudio Veiga (violão e direção musical), Elaine Regina (vocais e performance), Juliano Pereira (baixo) e Alexandre Olly (bateria). O show também inclui performances cênicas e participações especiais de artistas convidados.
A compra de ingressos para a apresentação musical pode ser realizada através da plataforma Sympla. Caso permaneçam vagas, os ingressos poderão ser obtidos no local a partir das 18h, seguindo a ordem de chegada.
A arte como um espaço coletivo.
Segundo a idealizadora, o festival visa estabelecer um ambiente de encontro entre diversas linguagens e públicos. É um evento que comemora a memória, a presença e a reconstrução, convidando à escuta, ao toque e à troca. A arte é proposta como um gesto coletivo de cuidado, afirma Lu Barros.
O Festival Banho de Amar oferece interpretação em Libras, reforçando a proposta de inclusão e acessibilidade.
Próximos passos
Após a celebração na Terreira da Tribo, o festival prossegue em formato itinerante, com eventos programados para a Villa Mimosa, em Canoas, e para o Espaço Cuidado Que Mancha, reunindo artistas da capital, do litoral e da região metropolitana.
Estrutura e financiamento
O projeto é financiado pelo Pró-cultura RS, com recursos do Edital SEDAC n. 32/2024 – PNAB RS, da Secretaria Estadual da Cultura do Rio Grande do Sul, em colaboração com o Ministério da Cultura e o Governo Federal.
Fonte por: Brasil de Fato