A população protesta nas ruas exigindo o fim do genocídio na Palestina e em apoio à Flotilha da Liberdade

O Brasil solicitou o encerramento do comércio de petróleo com o governo israelense e o término das relações diplomáticas entre os dois países.

13/09/2025 17:59

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A população protesta nas ruas exigindo o fim do genocídio na Palestina e em apoio à Flotilha da Liberdade
(Imagem de reprodução da internet).

Em várias cidades do Brasil e do mundo, indivíduos se dirigiram às ruas no sábado (13) para demonstrar solidariedade ao povo palestino e apoio à Flotilha da Liberdade. A expedição é formada por embarcações com ativistas de mais de 40 países, incluindo 13 brasileiros, que visam romper o bloqueio ilegal estabelecido por Israel sobre a entrada de assistência humanitária no território palestino de Gaza.

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Em frente à Praça Mauá, na região do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, manifestantes se organizaram, utilizando faixas e cartazes que exigiam o encerramento imediato do comércio de petróleo brasileiro com o regime israelense e o corte das relações diplomáticas entre Brasil e Israel.

A mesma demanda estava presente durante o evento em Brasília, que congregou um grupo de indivíduos em frente à Embaixada israelense, onde exibiram uma faixa com a mensagem: “Romper o cerco ilegal”.

A manifestação ocorreu em Derby (PE) e prosseguiu até o consulado dos Estados Unidos, que os manifestantes consideravam os principais financiadores do genocídio palestino. O evento ofereceu apoio aos ativistas da Flotilha da Liberdade.

Em São Paulo (SP), os manifestantes se reuniram na praça Roosevelt e percorreram as ruas do centro da capital paulista. O evento reuniu movimentos sociais, sindicatos e partidos políticos. “Nossos corações estão com a Palestina e com a Global Sumud Flotilla”, dizia um cartaz de um participante.

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Desde o início da agressão israelense na Faixa de Gaza, mais de 60 mil pessoas foram mortas pelo regime de Israel, na sua maioria mulheres e crianças. A Organização das Nações Unidas (ONU) relata que mais de meio milhão de pessoas em Gaza enfrentam a fome, e o governo de Benjamin Netanyahu impede a entrada de alimentos na região devastada pela ocupação.

Fonte por: Brasil de Fato

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