Os contratos de locação frequentemente contemplam reajustes anuais, o que pode gerar insegurança aos inquilinos. Contudo, a legislação prevê um limite l…
Os contratos de locação frequentemente contêm reajustes anuais que podem gerar preocupação nos inquilinos. Contudo, existe um limite legal para o reajuste do aluguel, assegurando segurança aos locatários. Isso se deve à legislação do inquilinato, que já está em vigor no Brasil, estabelecendo normas específicas para o aumento.
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O ajuste no valor do aluguel está relacionado ao Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) ou ao IPCA, que mede a inflação anual. Desta forma, é possível evitar variações inesperadas no reajuste.
A legislação referente ao inquilinato estabelece que o reajuste do aluguel pode ser realizado anualmente, observando os índices de variação combinados, como o IGP-M.
Portanto, os ajustes não são arbitrários, assegurando previsibilidade e justiça nos incrementos. Essa proteção auxilia moradores a planejarem finanças sem imprevistos.
O diálogo pode evitar acirramentos. Veja algumas dicas:
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Moradores podem questionar reajustes excessivos e procurar auxílio de órgãos como o PROCON. Compreender seus direitos é fundamental para evitar abusos. Os contratos devem especificar os índices e prazos de revisão.
Conhecer a legislação possibilita a negociação de incrementos, assegurando ajustes adequados. Dessa forma, locador e inquilino mantêm uma relação saudável e equilibrada, sem imprevistos no orçamento.
Conhecer seus direitos é fundamental para assegurar economias significativas e aproveitar oportunidades oferecidas por programas governamentais.
Fonte por: FDR
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